Vossa sou, para Vós nasci, Que quereis fazer de mim? Soberana Majestade, Eterna Sabedoria, Bondade tão boa para a minha alma, Vós, Deus, Alteza, Ser Único, Bondade, Olhai para a minha baixeza, Para mim que hoje Vos canto o meu amor. Que quereis fazer de mim? Vossa sou, pois me criastes, Vossa, pois me resgatastes, Vossa, pois me suportais, Vossa, pois me chamastes, Vossa, pois me esperais, Vossa pois não estou perdida, Que quereis fazer de mim? Que quereis então, Senhor tão bom, que faça tão vil servidor? Que missão destes a este escravo pecador? Eis-me aqui, meu doce amor, Meu doce amor, eis-me aqui. Que quereis fazer de mim? Eis o meu coração, que coloco em Vossas mãos, com o meu corpo, minha vida, minha alma, minhas entranhas e todo o meu amor. Doce Esposo, meu Redentor, para ser Vossa, me ofereci, que quereis fazer de mim? Dai-me a morte, dai-me a vida, a saúde ou a doença dai-me honra ou desonra a guerra, ou a maior paz, a fraqueza ou a paz plena, a tudo isso, digo sim: Que querei...
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Todos eles são óptimos filhos, bons cidadãos, trabalhadores. Sou uma Mãe grata a Deus. Mas ele é mesmo especial, não para os meus olhos, mas pelo que irradia dele. A sua simplicidade é desarmante, em termos económico-sociais. Pronto, já fiz a minha oração de Mãe especialmente para si. Quer que lhe mande, para o seu e-mail, um anexo que tenho organizado para apresentar as regras mais simples e mais necessárias da pontuação? Digo isto porque se queixou, algures, nesta teia de Afectividades que se estabeleceu.
Gostei de a encontrar, finalmente.
Quanto a Darwin, olhe, a minha teoria é esta: a Darwin o que é de Darwuin, a Deus o que é de Deus, e no fim, vai tudo ter ao mesmo: Deus, Princípio e Fim de Tudo.
Um abraço da Avó Pirueta