Drinnen duften die Äpfel im Spind, Prasselt der Kessel im Feuer. Draussen pfeift Vagadundenwind Und singt das Abenteur. Der Sehnsucht nach dem Anderswo Kannst Du wohl nie entrinnen: Nach drinnen, wenn Du draussen bist, Nach draussen, bist Du drinnen.
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Vejo a borboleta, aliás os vários tipos de borboletas, como metáforas sempre aplicáveis. Ontem, morreu uma sobre o meu teclado. Tirei-lhe uma foto. Vou ver se consigo postá-la no meu blogue.
Continue a amar as borboletas na sua efemeridade e no seu silêncio.Dizem tanta coisa só com essas duas características! Um abraço da Carmo
Rita
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Tem de me dar um endereço de e-mail, para lhe poder enviar a imagem.