Direkt zum Hauptbereich

Pariser Leben Operette von Jacques Offenbach


Paris ist ein Sehnsuchtsort: Zentrum der Weltwirtschaft, der Mode, der Liebe und des Amüsements. Der schwedische Baron de Gondremarck und seine Frau stürzen sich in das Abenteuer Großstadt, um etwas zu erleben: Sex, Luxus, die Verlockungen der großen, weiten Welt, die im Alltag sonst nicht zu haben sind. Der Pariser Lebemann Raoul de Gardefeu bietet sich den Schweden als Fremdenführer an. In der Hoffnung, die schöne Baronin so besser verführen zu können, quartiert er die beiden kurzerhand in seiner Wohnung ein, die er als Filiale des Grandhotels ausgibt. Mit Hilfe seiner Bediensteten und Freunde wird dem schwedischen Touristenpaar ein Klischee-Paris vorgegaukelt, welches ihren Erwartungen voll und ganz entspricht. Die Wirklichkeit des „Pariser Lebens“ gleitet immer mehr ab in das Reich der Fantasie und der Obsessionen.
Jacques Offenbachs „La vie parisienne“ von 1886 zeigt das Operettenhafte einer Gesellschaft, die sich der Realität verschließt, um ihren Traum von Luxus und Abenteuer leben zu können.

Pariser Leben

Kommentare

Beliebte Posts aus diesem Blog

O Dia Mundial do Livro

O "Dia Mundial do Livro e de Direito de Autor, "copyright", existe desde 1995, segundo resolucao da Organizacao Mundial de Cultura UNCESCO. Este dia tem o fim de chamar a atencao para a importancia do livro na sociedade de hoje e dos direitos dos autores. O 23 de Abril foi escolhido por ser o dia em que morreram dois grandes nomes da literatura mundial: William Shakespeare (que nasceu a 23 de Abril de 1564 e morreu no dia do seu aniversário em 1616) e Miguel de Cervantes (1547 - 1616). Hoje, há 444 anos!

Vossa sou, para Vós nasci - Sta. Teresa de Ávila

Vossa sou, para Vós nasci, Que quereis fazer de mim? Soberana Majestade, Eterna Sabedoria, Bondade tão boa para a minha alma, Vós, Deus, Alteza, Ser Único, Bondade, Olhai para a minha baixeza, Para mim que hoje Vos canto o meu amor. Que quereis fazer de mim? Vossa sou, pois me criastes, Vossa, pois me resgatastes, Vossa, pois me suportais, Vossa, pois me chamastes, Vossa, pois me esperais, Vossa pois não estou perdida, Que quereis fazer de mim? Que quereis então, Senhor tão bom, que faça tão vil servidor? Que missão destes a este escravo pecador? Eis-me aqui, meu doce amor, Meu doce amor, eis-me aqui. Que quereis fazer de mim? Eis o meu coração, que coloco em Vossas mãos, com o meu corpo, minha vida, minha alma, minhas entranhas e todo o meu amor. Doce Esposo, meu Redentor, para ser Vossa, me ofereci, que quereis fazer de mim? Dai-me a morte, dai-me a vida, a saúde ou a doença dai-me honra ou desonra a guerra, ou a maior paz, a fraqueza ou a paz plena, a tudo isso, digo sim: Que querei...