Ernst Bloch - Das Prinzip Hoffnung

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Einer der bedeutendsten deutschen Philosophen - Ernst Bloch - wurde am 8. Juli 1885 in Ludwigshafen geboren, starb am 4. August in Tübingen. Bloch trat in den 20er Jahren durch eigenwillige "utopische" Entwürfe einer sozialistischen Zukunft hervor. Er war Privatgelehrter in Berlin, Heidelberg, Bern, München, lebte 1930-1933 im sog. "Roten Block" am damaligen Laubenheimer Platz, Kreuznacher Straße 52.
1933 Emigration nach Wien, Paris, Prag, 1938 bis 1948 in den USA, dann Rückkehr nach Deutschland, 1948 Professur in Leipzig, schrieb 1954-59 sein Hauptwerk "Das Prinzip Hoffnung", wurde 1957 zwangsemeritiert, da er mit der Staatsdoktrin der DDR nicht übereinstimmte, siedelte 1961 in die Bundesrepublik über, wurde Gastprofessor in Tübingen, erhielt 1967 den "Friedenspreis des deutschen Buchhandels".
1930 erschien im Berliner Cassirer-Verlag sein Buch »Spuren« mit kurzen Texten, die in ein philosophisches "Merke!", einen zum Nachdenken anregenden Schluß münden - heute in vielen Schullesebüchern wieder abgedruckt.
Während der Zeit um 1930 schrieb Bloch zahlreiche antinazistische Zeitungs- und Zeitschriftenartikel, einer der Gründe seiner Flucht aus Hitlerdeutschland im März 1933, die im Schweizer Exil 1935 zum Buch "Erbschaft dieser Zeit" zusammengefaßt wurden.

Ernst Bloch foi um dos principais filósofos alemães do início do século, tendo sido influenciado por Hegel e Marx.
Exerceu forte influência sobre Erich Fromm, e diversos outros pensadores e se tornou referência obrigatória para todos que estudam o tema da Utopia.
A principal temática da sua obra é a da Utopia que concebia como uma força revolucionária. Tendia a aliar-se à tendência esquerdista do marxismo.
Suas principais obras foram: "Princípio Esperança", "O Espírito da Utopia", "Sujeito e Objeto em Hegel", entre outras.
Também se interessava pela música, nomeadamente a de Gustav Mahler, e pela arte expressionista.

Kommentare

Avó Pirueta hat gesagt…
Olá, minha Teresa de Longe. Com que então Ernst Bloch? E diz você que é fútil? Gostei imenso de saber que ele apreciava Mahler. Mahler faz-me triste, mas é uma tristeza boa, ao mesmo tempo. Sou capaz de chorar em silêncio ouvindo algumas das suas obras.
Amanhã a esta hora, se Deus quiser, estarei em casa, no meu ninho português, Espero que em breve nos possamos ver, porque só faz bem conhecer gente Boa, mesmo que diferente. A Diferença dá cor à Vida. Beijinho da Carmo