HAPPY BIRTHDAY, Erle Stanley Gardner




Der amerikanischer Kriminalschriftsteller Erle Stanley Gardner wurde am 17. Juli 1889 in Malden, Massachusetts geboren, gestorben am 11. März 1970 in Temecula, Kalifornien. Als er zehn war, zog seine Familie nach Portland, Oregon. 1909 schloss er die High School ab und begann Jura zu studieren. Aufgrund einer Schlägerei wurde er von der Valparaiso University, Indiana, verwiesen. Später boxte er und arrangierte unerlaubte Ringkämpfe.
1933 erschien der erste Roman um den Rechtsanwalt Perry Mason. Mit dieser Serienfigur wurde Gardner bekannt und wohlhabend. Er diktierte jeden Tag mehrere 1000Wörter und beschäftigte sechs Sekretärinnen. Seit 1930 gehörte Agnes Jean Bethell (1902-2002) zu diesen Sekretärinnen, die als Vorbild für die Perry-Mason-Sekretärin Della Street gilt. Im Jahr 1968, zwei Jahre vor seinem Tod, heiratete Gardner Agnes Jean Bethell.
Über 80 seiner zahlreichen Romane haben den gleichen Helden: den findigen Rechtsanwalt Perry Mason. Dabei brachte Gardner, der selbst als Anwalt tätig war, eigene juristische Sachkenntnis ein. Sein Stil zeichnet sich durch Lebendigkeit und Wirklichkeitsnähe aus. Zur Perry-Mason-Reihe gehören u. a. The Case of the Velvet Claws (1933) und The Case of the Duplicate Daughter (1960).

Kommentare

  1. Não tens pena de mim... é só inglês e alemão... sabes que eu não pesco nada...
    .
    Carpe diem!

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  2. Sempre adorei o Perry Mason do grande Stanley Gardner.
    Não perdia um filme da série com o saudoso Raymond Burr que viria depois aprotagonizar outro grande êxito da Tv dos 70s, o Chefe Ironside.

    Desconhecia que o escritor se havia casado, dois anos antes de morrer e já com uma idade bem avançada, com a velha secretária Agnes(transportada para a série no papel da famosa Della Street do Perry Mason).

    Um abraço.
    Jorge P.G.

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  3. Raul, este senhor Erle Stanley Gardner era muito visita aqui de casa, sabes? Tenho livros dele em português, em brasileiro e em inglês. E naquele namoro latente entre ele e a sua secretária Ella tantalizava-me quando eu ra miúda: estava-se mesmo ver que gostavam um do outro e nunca mais se declaravam. Se calhar, assim foram felizes para sempre. Oh, Senhor, perdoa-me a heresia. O Amor cultiva-se, não se enfia num vaso e se espera que cresça sem mais nem menos...

    E tu, Teresa, põe-te boa!
    Amplexo (!) da Avó Pirueta

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