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Esta noite vi “Mary Shelley”, um filme de drama de época romântico de 2017, realizado por Haifaa al-Mansour e escrito por Emma Jensen. A escritora britânica Mary Shelley (1797-1851) é autora de uma das mais célebres obras literárias, o romance de terror gótico “Frankenstein ou O Prometeu Moderno”, inspirado no movimento romântico e considerado a primeira obra de ficção científica, publicado em 1818. Por volta de 1814, Mary Wollstonecraft Shelley — nascida Mary Wollstonecraft Godwin, filha do filósofo William Godwin e da feminista e escritora Mary Wollstonecraft —, conheceu Percy Bysshe Shelley — um dos mais importantes poetas românticos ingleses —, então um admirador de seu pai, e os dois iniciaram um relacionamento amoroso. Naquele momento, Percy era casado com Harriet Westbrook e tinham uma filha.   1814 beginnt die 16-jährige Mary mit dem fünf Jahre älteren Dichter Percy Bysshe Shelley eine Affäre. Nach einigen Schicksalsschlägen schreibt Mary den Roman “Frankenstein”. Der Klassiker erschien 1818. Stimmungsvoll erzählt, brillante gespielt. |
Vossa sou, para Vós nasci, Que quereis fazer de mim? Soberana Majestade, Eterna Sabedoria, Bondade tão boa para a minha alma, Vós, Deus, Alteza, Ser Único, Bondade, Olhai para a minha baixeza, Para mim que hoje Vos canto o meu amor. Que quereis fazer de mim? Vossa sou, pois me criastes, Vossa, pois me resgatastes, Vossa, pois me suportais, Vossa, pois me chamastes, Vossa, pois me esperais, Vossa pois não estou perdida, Que quereis fazer de mim? Que quereis então, Senhor tão bom, que faça tão vil servidor? Que missão destes a este escravo pecador? Eis-me aqui, meu doce amor, Meu doce amor, eis-me aqui. Que quereis fazer de mim? Eis o meu coração, que coloco em Vossas mãos, com o meu corpo, minha vida, minha alma, minhas entranhas e todo o meu amor. Doce Esposo, meu Redentor, para ser Vossa, me ofereci, que quereis fazer de mim? Dai-me a morte, dai-me a vida, a saúde ou a doença dai-me honra ou desonra a guerra, ou a maior paz, a fraqueza ou a paz plena, a tudo isso, digo sim: Que querei...
Kommentare
Já o li há muitos anos (talvez outra edição). Desconhecia que tinham realizado um filme sobre ela. Gostaria de o ver.
Um filme cativante com interpretações brilhantes.
Sombrio, envolvente e de uma profunda emotividade, eis um livro que quero ler novamente.
Li algures, se os monstros são realmente assustadores ou se basta uma alma, ou a falta dela, para transformar alguém num monstro?!
Acredito que seja um filme muito sedutor de assistir....com as pipocas no colo ou ao lado...no sofá
....
Noutro contexto:
O que é o amor puro:
É sorrir, olhar, dar miminhos
É magia, fantasia, querer
É dar abraços e beijinhos
É sentir o coração a arder
.....
Deixo um beijinho em TU.
Embora Mary Shelley não seja um filme cinco estrelas, não é filme de pipocas.
Sinto o coração a arder, quando leio a tua poesia, Rike.