Não preciso de perguntar o que
me dizem os teus olhos quando
os olho; nem te olho para que,
com os teus olhos, um só olhar
tudo me diga. O que me dizes
esconde-se no fundo que não vejo
quando me olhas, para que
tudo o que vejo me mostre
o fundo dos teus olhos. E
quando te peço que os feches, para
que um outro fundo se abra,
o que me dizes é o que
não sei se os teus olhos dizem,
quando o dizes nos teus olhos.
me dizem os teus olhos quando
os olho; nem te olho para que,
com os teus olhos, um só olhar
tudo me diga. O que me dizes
esconde-se no fundo que não vejo
quando me olhas, para que
tudo o que vejo me mostre
o fundo dos teus olhos. E
quando te peço que os feches, para
que um outro fundo se abra,
o que me dizes é o que
não sei se os teus olhos dizem,
quando o dizes nos teus olhos.
Kommentare
causou-te magoar.
Não preciso de perguntar porque adivinho
que aqueles dias que poderíamos dispensar
vieram com o travo de azedo vinho
para nos magoar
Mas não perguntando nada mais quero que saibas
que estou aqui.
E aqui é em qualquer lugar onde tu caibas
mas sempre em mim.
E nada de angústias, minha Querida.
Precisamos de falar pessoalmente. Não queres vir passar uns dias de férias ao campo no princípio de Agosto? Num local onde não há barulho, onde comes frutas nas árvores e ficarás rendida para sempre aos meus pequenos almoços? E conhecerás o ccz?
Um beijo da Carmo
E acho muito bem,férias com a avó,pequenos almoços especiais é de aproveitar,acredite.
Devem ser como os meus pequenos almoços Alentejanos,comemos na rua,
ouvimos os passarinhos no meio de um silêncio gostoso em que só eles
falam.
Pão molinho, quentinho, manteiga ,doce fruta....
Que bom!!!!